É um procedimento cirúrgico composto pela retirada de parte do reto e cólon sigmóide, porções finais do intestino.
É indicada em casos de: câncer colorretal, prolapso retal, doença de Chron, colite ulcerativa, diverticulite, sangramento incontrolável do retossigmóide, obstrução fecal do retossigmóide, entre outros.
A cirurgia pode ser dividida em duas técnicas: a cirurgia aberta e também por videolaparoscopia.
Na cirurgia aberta realizamos um corte mais abrangente no abdômen para retirar parte do reto e sigmóide. Em seguida, reunimos as partes saudáveis do intestino que restaram e restauramos o reto, sendo uma técnica mais invasiva.
Em relação à videolaparoscopia, é um método menos invasivo feito através de pequenos cortes para introduzir as ferramentas cirúrgicas com uma microcâmera. O pós-operatório é mais confortável e mais rápido para o paciente.
Feita por meio de uma incisão no tecido hemorroidário, podendo utilizar ferramentas como tesoura, bisturi elétrico, pinça bipolar avançada ou laser.
É um método mais invasivo com pós-operatório mais longo, diferente das técnicas THD E PPH.
Procedimento cirúrgico que visa remover parcialmente o cólon (intestino grosso). Com a colectomia por laparoscopia, o paciente recebe um procedimento mais rápido, menos dor e melhor cicatrização. Indicada em casos de câncer, pólipos, obstruções intestinais, diverticulite recorrente e prolapso retal.
Retirada do tecido comprometido juntamente com a cicatriz que se forma ao redor da fissura. Dura em média 30 minutos, e o paciente recebe alta no próximo dia.
Remoção cirúrgica das verrugas provocadas pelo vírus, para impedir a evolução das lesões.
Cirurgia realizada para remover tumores pélvicos/perineais. Novamente, o método por laparoscópica é mais seguro e confortável para o paciente, dependendo da gravidade do tumor. Nesse caso, o paciente irá necessitar evacuar por bolsa de colostomia.
Cirurgia recomendada para apendicites precoces, quando ainda não foi perfurada. Tem como benefícios retorno mais rápido da função intestinal, menor tempo de operação e retorno às atividades diárias. Em casos mais graves, a cirurgia convencional será mais indicada.
Reconstrução cirúrgica do esfíncter anal (músculo) que devolve a anatomia e fisiologia do ato de defecar. Muito realizado em pacientes com incontinência fecal.
Tratamento menos invasivo para prolapsos genitais em mulheres, decorrentes de gestações anteriores (queda do intestino, útero ou bexiga). Destaque para recuperação mais rápida com bons resultados funcionais.
Realização de uma protectomia mucosa e procedimento de plicatura muscular, ndicada para casos de prolapso retal.
Drenagem realizada com uma incisão que elimina as secreções do abcesso. Dependendo da gravidade, será aplicada anestesia local ou geral.
Drenagem feita por uma pequena incisão, podendo também ser realizada com laser. A lesão permanece aberta para que ocorra uma cicatrização natural, reduzindo a chance de recidiva.
Cirurgia que promove uma reconstrução das estruturas que causam o prolapso, feita por meio de um grampeador circular mecânico de forma menos invasiva.
Outra técnica para correção do prolapso retal, capaz de tratar procidências maiores em relação ao Delorme.
Remoção dos plicomas através de bisturi elétrico ou excisão cirúrgica, dependendo do tamanho e evolução. Devolve o conforto estético e funcional da área para o paciente.
São José dos Campos