São veias ao redor do ânus que sofrem dilatação e inflamam durante o mecanismo intestinal. Muito comum na fase adulta, e envolve fatores de risco como: obesidade, gravidez, constipação, diarreia ou hereditariedade. Atualmente temos cirurgias sem cortes para a doença.
Cerca de 90% dos casos de câncer colorretais podem ser curados se tratados precocemente. Surgem em forma de pólipos intestinais, pequenos nódulos no intestino, até evoluir para a neoplasia. A importância do rastreamento com colonoscopia é indispensável, além da remoção cirúrgica.
São tumores no canal do ânus que acometem mais frequentemente mulheres. É um tipo raro, que representa de 1 a 2% de todos os tumores do cólon e de 2 a 4% de todos os tipos de câncer do intestino grosso.
Também é considerado raro, além de que a maioria dos casos não apresentam sintomas clínicos. Os tumores podem ser diversos nessa região, entre eles os neuroendócrinos e os mucinosos.
Uma doença muito comum que acomete o público jovem. Trata-se da inflamação do apêndice que se localiza na primeira porção do intestino grosso. Se não for tratada, pode causar complicações sérias, como a infecção peritonite ou rompimento.
Inflamação ou infecção dos divertículos que podem causar perfurações na parede intestinal. Possui como causa principal o acúmulo de fezes nas bolsas e saliências.
Doença em que o tecido da parte interna do útero se desenvolve nas paredes intestinais, dificultando o funcionamento habitual do órgão. Assim, causa diversas mudanças no hábito intestinal, principalmente durante a menstruação.
Lesão que se forma na última porção do intestino até a pele do ânus, em forma de túnel, causando sintomas como dor, vermelhidão e sangramento.
Rasgo na pele que contorna o ânus (mucosa chamada anoderma) que geralmente surge após traumas, como passagem de fezes duras ou grandes.
É causado por infecção bacteriana da região perianal, juntamente com a obstrução das glândulas que ficam ao redor do ânus. Ocorre a formação de pus e secreção com a formação do abcesso.
Surge quando a porção final do intestino (reto) se move para fora do ânus, ficando exposto. Pode ser parcial ou total, estando relacionado à perda de força da musculatura da região.
-Doença de Crohn: inflamação que pode acometer todo o trato digestivo.
-Retocolite ulcerativa: inflamação que atinge intestino grosso ou reto.
Ambas as doenças provocam sintomas como dor, sangramento nas fezes.
Pele em excesso que se forma no exterior do ânus. Tipicamente ocorre por conta de inflamações anais, hemorroidas ou outras doenças na região. Depois da inflamação desaparecer, a pele do local desincha e não volta ao normal, causando saliência com o plicoma.
É uma malformação congênita muito comum do intestino delgado. Caracteriza-se pela formação de uma bolsa semelhante a um saco, tendo como sintomas dor abdominal, sensibilidade localizada abaixo ou adjacente ao umbigo e vômitos.
É formada por um abaulamento na parede frontal do reto e posterior à vagina, sendo muitas vezes assintomático. Tem como causas desgaste do septo reto-vaginal e o enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico.
Inflamação da pele do tecido subcutâneo da parte interglútea, chamada popularmente de cóccix. A causa mais típica é a inflamação de folículos pilosos da região.
Formação de coágulos no interior dos vasos hemorroidários. Os portadores da condição geralmente são as gestantes ou pacientes com constipação crônica. Pode ser percebida como um caroço duro e sensível no local.
Infeção viral que atinge as mucosas orais, genitais ou anais. Provoca verrugas na região e dependendo da classificação do vírus, pode levar ao câncer. É uma infeção sexualmente transmissível.
Perda da capacidade de controlar os movimentos intestinais, dificultando segurar as fezes e gases. Entre as causas podemos citar lesões obstétricas, prolapso retal ou afrouxamento do músculo anal.
Também chamada de prisão de ventre, traz como sintomas dificuldade para evacuar ou menos de 3 evacuações por semana. O baixo consumo de fibras é um dos gatilhos para surgir a condição.
São José dos Campos